terça-feira, 12 de abril de 2011
iPad produzido no Brasil
"Em Pequim, via Reuters, o ministro da Ciência e Tecnologia confirmou que Apple e a chinesa Foxconn iniciam produção do iPad no Brasil até novembro. Mais cedo, a presidente Dilma já havia declarado que a Foxconn estuda investir US 12 bilhões no país.
Aloizio Mercadante acrescenta que ainda é preciso detalhar "as condições, onde vai ser, logística"."
Nota do Blog Toda Mídia, na Folha.com.
domingo, 10 de abril de 2011
DPZ passa a atender conta da TV Globo
A DPZ passa a atender a TV Globo. A agência será responsável pela comunicação da emissora junto ao trade, trabalho que até então era realizado internamente pela CGCOM (Central Globo de Comunicação). A comunicação institucional, principal porção da conta, continua na carteira da WMcCann. A Globo tem um extenso pool de agências com as quais trabalha pontualmente, mas os contratos são fechados, nesses casos, job a job.
A Rede Globo alcançou 24% de crescimento em 2010, com faturamento de R$ 10,4 bilhões - sendo R$ 7,5 bi provenientes da venda de espaço publicitário. A marca anima a diretoria da emissora, que, atualmente na terceira posição, ambiciona o segundo posto entre as maiores emissoras do mundo – ultrapassando a ABC e encostando na CBS, ambas americanas. Atualmente, o mercado brasileiro de TV aberta é o quinto do mundo, também devendo subir uma posição ainda este ano, como prevê Octavio Florisbal, diretor geral da TV Globo.
por Daniel Milani Dotoli e Karan Novas, do propaganda e marketing
sexta-feira, 8 de abril de 2011
“Objetivo da regionalização é conhecer melhor os consumidores”, afirma gerente de marketing da Nestlé
A Nestlé é a única marca que consegue estar, através de seus produtos, em todas as residências brasileiras – seja através de um biscoito, de um leite… e que tem uma forte regionalização de suas ações. Desta forma, o escritório de marketing regional está em Pernambuco, enquanto a sua única fábrica do mundo que produz vários produtos da marca está na Bahia.
“O nosso objetivo com a regionalização é conhecer nossos consumidores cada vez mais”, afirmou Francisco Garcia. A Nestlé não atua de forma regionalizada há pouco tempo. Mas, a cada dia, ela se aproxima mais de seus consumidores. Através, por exemplo, de um supermercado/ barco que visita comunidades carentes nos entornos da Ilha de Marajó a Belém levando alimentos e nutricionistas.
Outra grande novidade no Nordeste este ano é uma apresentação do seu maior garoto-propaganda: o cantor Roberto Carlos. Essas ações de proximidade com o consumidor faz com que o site da Nestlé detenha 1,5 milhão de acessos, ficando atrás apenas do UOL, Terra e IG.
Além disso, a marca desenvolve produtos regionalizados, visando atender aos anseios daquele público específico. É o caso do leite em pó Ideal, exclusivo para a região Nordeste.
Como a marca inaugura uma nova fábrica a cada 3% de crescimento, e a fábrica de Feira de Santana já passou por uma ampliação, logo o Nordeste deverá garantir mais fábricas da empresa na região.
do site da ABAP
Consumidor nordestino quer preço baixo e promoção
A pesquisa inédita sobre as vendas comparadas de 139 produtos no Brasil e no Nordeste no ano passado serviu de base depois para o debate sobre “O que ainda não sabemos sobre o consumidor do Nordeste”. A mesa debatedora foi composta por Edison Celso Martins, presidente da Abap de Pernambuco, Dante Iacovone, diretor superintendente da Rede Bahia, José Linhares, diretor da Central de Outdoor, e Nilson Sarti, presidente da Ademi-BA.
Apesar de 64% dos consumidores serem de baixa renda, a pesquisa da Nielsen/Retail Index aponta que os nordestinos estão sofisticando os seus hábitos. Apesar da região concentrar o consumo em categorias básicas, curiosamente, a venda de whisky ocupa o 15 lugar em valor agregado no Nordeste e 35 no resto do País.
As maiores contribuições para o crescimento das vendas de produtos na região foram a cerveja (34%), refrigerante (17%) e água mineral (4%). Também aparecem com destaque o leite em pó (3%), aguardente (3%), fralda (2%) e desodorante (2%).
“O clima quente explica a predominância do consumo de bebidas na região, mas questões culturais influenciam fortemente o consumo de produtos que têm o sabor que agrada mais aos nordestinos, como biscoitos, café e aguardente”, apontou Ragasol.
Segundo ele, nos próximos três anos a região vai crescer mais do que a média nacional. “A concorrência vai se acirrar e as marcas que quiserem chegar fortes aqui devem prestar atenção na logística, regionalismos e focar no capital humano, investindo na educação”, finalizou.
do site da ABAP
NIZAN GUANAES CRIA EMPRESA DE EVENTOS E MARKETING
Sumido, agora de volta.
Nossas desculpas e nossos abraços.
Afonso Dantas
Camará Comunicação Total
Diretor Geral
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Camará faz a diferença
Dois de seus clientes conquistaram importantes vitórias.
A Cristal Motors, Revenda Volkswagen, é líder de vendas em toda a região Sul da Bahia e a Central do Adubo, representante dos Fertilizantes Mosaic, é campeã de vendas no Brasil.
Sucesso!
Spinolla Bags - VT "Mude de loja"
Spinolla Bags fez campanha de pré-inauguração. Com uma linguagem bem humorada, mostrando seu diferencial, a Spinolla Bags lança campanha de pré-inauguração, divulgando sua coleção de bolsas. A criação é de Afonso Dantas. A produção é da TV Santa Cruz. A campanha conta com divulgação na TV Santa Cruz (Globo) e em Carro de Som com TV de LED. A aprovação é de Paula Spinolla e Vinícius Teixeira.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
37 benefícios emocionais para usar no marketing
Segundo os autores da lista, é, provavelmente, a melhor representação de todo o espectro de necessidades humanas que podem ser atendidas com a compra de determinado produto ou serviço. Portanto, é mais uma ferramenta que pode te ajudar a construir marcas e a orientar a forma como elas vão se comunicar. Vamos lá...
1. Sentir-se amado: Significa que a pessoa tem um número significativo de laços na vida e recebe deles uma quantidade adequada de combustível emocional diariamente.
2. Sentir atraente: Ter um forte nível de conforto com seu físico, saber que as outras pessoas sentem prazer em ver a sua imagem e ser capaz de conquistar atenção quando está presente. Sentir-se sexy, que é um tipo especial de atração, é tratado de forma separada, mais adiante.
3. Senso de aventura: Interesse em experiências memoráveis e empolgantes, geralmente envolvendo perigos desconhecidos e risco. Tem a ver com encarar desafios, explorar novos territórios, sentir-se empolgado com novos aprendizados, novas experiências, etc.
4. Segurança financeira: Acreditar que tem dinheiro suficiente para cuidar da maioria das suas necessidades básicas e desejos presentes e futuros. Esse sentimento é diferente de se sentir próspero ou rico - que significa acreditar que possui dinheiro suficiente para comprar qualquer coisa que deseja, mais do que necessidades básicas e desejos.
5. Sentimento de realização: Ver evidência progressiva na vida, sentir que objetivos valiosos estão sendo buscados e conquistados.
6. Sentir-se provedor de carinho: Interessado em oferecer apoio emocional, físico, financeiro ou espiritual aos outros.
7. Ser altruísta: Capaz de se sacrificar em benefício da sociedade. Abrir mão de gratificação própria em favor do interesse de outros cujo bem estar não melhorará por conta própria.
8. Ser assertivo: Capaz de se posicionar e esforçar para conseguir seus interesses, especialmente dada a presença de pessoas que colocam barreiras no caminho.
9. Sentimento de coragem e ousadia: Estar disposto a enfrentar riscos e perigo para obter um benefício positivo (quando é julgado como benéfico é inteligente encarar o risco - caso contrário é precipitação).
10. Sentir-se criativo: Interesse e habilidade de se expressar unicamente via palavras, comportamento ou artes.
11. Empolgação ou vivacidade: Ter um forte sentimento de estar vivo, ter energia e interesse de participar de tudo que a vida tem a oferecer.
12. Sentir-se justo ou ético: Marcado pela imparcialidade e honestidade, é capaz de fazer julgamentos livre de interesse próprio, preconceito ou favoritismo. Interessado em defender esses princípios.
13. Sentir-se luxuoso ou mimado: A crença de que tem recursos suficientes para permitir ostentação em coisas que são entendidas por muitos como desejos desnecessários ao invés de necessidades essenciais.
14. Sentir-se saudável: Ter confiança no bem estar físico, força e capacidade de evitar doenças e males.
15. Sentir-se atlético: Ter confiança na sua força física, vigor, energia e capacidade de enfrentar vários desafios físicos - principalmente em esportes, mas também situações não competitivas.
16. Sentir-se flexível ou adaptável: Capaz de mudar a perspectiva de alguém usando suas forças de acordo com a demanda em uma ampla variedade de situações.
17. Sentimento de liberdade: Ser capaz de fazer o que quiser: dizer, pensar, ir, estar, se comportar, ser. Geralmente, poder fazer aquilo que dá prazer.
18. Ser um bom amigo: Acreditar que é ligado às pessoas e estar sempre disposto a apoiá-las. Prover companhia e aproveitar a companhia de outras pessoas.
19. Gozar do bom humor: Rir regularmente, se divertir com o cômico ou absurdo, gostar de fazer as outras pessoas rirem.
20. Sentir-se um bom professor: Capaz de transmitir aos outros, com sucesso, conhecimento útil e habilidades.
21. Estar no controle: Capaz de influenciar as pessoas ao seu redor, como deseja. Ser capaz de prever, gerenciar e reagir com sucesso à ocorrência de eventos estressantes. Ter a capacidade de decidir pelas outras pessoas.
22. Sentimento de independência: Ser capaz de cuidar de si mesmo, sem precisar dos outros para satisfazer suas necessidades.
23. Ser ‘insightful’: Capaz de fazer novas conexões, ver as coisas de forma ampla, conseguir entender de novas maneiras a forma como as coisas funcionam.
24. Ter integridade: Fazer as coisas, não apenas falar, saber que seu comportamento é consistente com os seus princípios, ser responsável pelas suas ações.
25. Sentir-se sábio ou inteligente: Ser mentalmente perspicaz ou rápido. Saber que tem um nível de capacidade mental que vem sendo usado pra acumular experiência e conhecimento que o tornam particularmente bem preparado para enfrentar os desafios da vida.
26. Ter um papel de liderança: Servir como líder aos outros, ajudar a guiar as pessoas em direção a objetivos valiosos e ser diretamente responsável pela supervisão e desempenho.
27. Sentir-se pacífico, relaxado ou calmo: Ter paz na mente, no corpo e no espírito.
28. Ter senso de poder: Capacidade de exercer influência sobre a vida de alguém ou sobre os outros. Ocupar uma posição importante na vida.
29. Ser produtivo: Acreditar que é eficaz em consistentemente contribuir com produtos valiosos de trabalho para sua própria vida, família ou sociedade.
30. Sentimento de respeito: Ser conhecido e reconhecido pelo valor das suas contribuições ás pessoas que ama, sua família, ou sociedade.
31. Ter espiritualidade: Sentir uma conexão estabelecida com um poder maior de definição própria que transcende o mundo mortal. Pode ou não ser um poder maior ligado a uma religião.
32. Sentir-se sexy: A capacidade específica de despertar o desejo sexual em um potencial parceiro ou pessoa desejada.
33. Ser romântico: Sentir-se bem com pensamentos, sentimentos e percepções associadas ao desejo de estar com outro ser humano.
34. Sentimento de segurança: Saber que nenhuma ameaça virá a alguém. Capacidade de descansar com certeza na vida ou em uma relação.
35. Senso de pertencimento: Saber que é parte de uma família, grupo de amigos, ou de uma sociedade onde se encaixa, graças a uma similaridade em valores, crenças e tendências de comportamento.
36. Sentir-se confiável: Não machuca os outros em favor da gratificação, sente-se uma pessoa na qual se pode confiar e com quem se pode contar.
37. Sentir-se único: Implica em saber que é individualmente diferente dos outros.
Câmara discute capital estrangeiro na mídia
Karla Mendes - O Estado de S.Paulo
O deputado Eduardo Gomes (PSDB-TO) propôs ontem que a Câmara faça, com a ajuda do Tribunal de Contas da União (TCU), uma auditoria especial para saber como o governo fiscaliza a participação de capital estrangeiro nas empresas jornalísticas.
A Proposta de Fiscalização e Controle, apresentada pelo deputado na Comissão de Ciència e Tecnologia, Comunicação e Informática, pode ser votada na próxima quarta-feira.
Se a proposta for aprovada, a Câmara vai designar uma comissão de três membros para checar se o governo está mesmo fiscalizando a participação do capital estrangeiro nó setor de mídia. Ele afirmou que a ideia é acabar com o "jeitinho estrangeiro" de driblar a Constituição - hoje, apenas 30% do capital dos veículos de comunicações podem ser de grupos internacionais.
Gomes deixa claro que pediu a auditoria tomando como exemplo o caso do jornal Brasil Econômico. Ele diz, nas justificativas da proposta, que a manutenção do controle exclusivo de brasileiros sobre os meios de comunicação é "uma das principais conquistas da Constituição", mas aponta "claras evidências de desvirtuamento do princípio constitucional". "Um dos casos que mais claramente ilustram essa situação é o do periódico Brasil Econômico, publicação especializada em economia que passou a ser editada recentemente no Brasil. O jornal é publicado pela Empresa Jornalística Econômico S/A, que, conforme amplamente divulgado na mídia, é controlado formalmente pela sra. Maria Alexandra Mascarenhas Vasconcelos, brasileira casada com o controlador do grupo português Ongoing, Nuno Vasconcelos, a quem cabe o comando efetivo do periódico", diz o deputado.
No texto, o tucano também diz que a auditoria deve levar em conta a "proliferação" na internet de sites de notícias "cujo controle é mantido por grupos internacionais". Para ele, "não há mais como deixar de equiparar legalmente as empresas jornalísticas do "mundo concreto" a suas congêneres virtuais, os sites noticiosos de internet".
Para o presidente da comissão, deputado Eunício Oliveira (PMDB-CE), "se os portais da internet vendem conteúdos noticiosos, eles têm de seguir a Constituição".
VT do 2º Feirão Volkswagen em Eunápolis
Postado após a promoção ter acabado, segue o VT da Campanha do 2º Feirão de fábrica Volkswagen, em Eunápolis, que aliás foi um sucesso em todos os sentidos, em vendas, em recall e em satisfação do cliente.
O VT foi criado por Afonso Dantas e Eduardo Júnior, com produção da Ícone, e direção de criação de Afonso Dantas. A aprovação da campanha foi de Fernando Aguiar.
A campanha contou com anúncio em sites, FMs, TV Santa Cruz (Globo) e Cabrália (Record News), panfletagem, carros de som, banners e ações no PDV.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Interbrand: Coca-Cola segue como marca mais valiosa do mundo
A 11ª. edição do ranking das 100 Marcas Globais Mais Valiosas, da consultoria Interbrand, confirma o sucesso atual das empresas de tecnologia nas áreas de computação e serviços de internet. Entre as 10 empresas mais valiosas em 2010, metade pertencem a esta área. Entre as que encabeçam a lista – com exceção da Coca-Cola, que é a número um desde o primeiro ranking – estão a IBM , a Microsoft e o Google.
Do ranking, as marcas que tiveram os maiores ganhos em seu valor no último ano são reconhecidas empresas de tecnologia: Apple (+37%), Google (+36%) e BlackBerry (32%). A Apple aumentou o valor da marca usando o buzz marketing em torno lançamentos de novos produtos e o carisma de Steve Jobs para dar explicações em público sobre o defeito na antena de seu iPhone4. O BlackBerry continua a ser o smartphone mais popular para os executivos, apesar da pressão da Apple. Também obtiveram ganhos expressivos as empresas do setor financeiro J.P.Morgan (+29%) e Allianz (28%) por terem conseguido sair da crise com a reputação intacta e em claro movimento de recuperação.
No grupo das marcas que perderam valor está a Harley Davidson que caiu (-24%). Entre outras razões, em tempos de crise, a legendária motocicleta se tornou uma compra irrelevante. A Toyota (-16%) cuja marca era sinônimo de eficiência e confiança foi fortemente impactada por um recall anunciado em janeiro envolvendo diversos modelos defeituosos. A Nokia (-15%) reagiu muito lenta à invasão dos smartphones. A Dell (-14%) vem enfrentando dificuldades com o desenvolvimento de sua marca e sub-marcas. O Citi, com perda de (-13%), estava entre as instituições financeiras mais impactadas pela crise econômica de 2008.
“A grande mudança que percebemos neste ano é que a relação entre marcas e clientes têm mudado irrevogavelmente. E o motor da mudança é o comportamento do consumidor; menos fiel e mais cético em relação às marcas”, diz Alejandro Pinedo, diretor geral da Interbrand no Brasil.
A Interbrand, consultoria de gestão de marcas, publica o ranking das 100 maiores marcas – o Best Global Brands - baseada em uma metodologia que considera que o valor da marca é uma representação financeira do que a marca significa para os ganhos de uma empresa. O cálculo leva em conta três fatores: os ganhos financeiros obtidos pelas empresas com suas marcas, a preferência dos consumidores pela marca e estimativas sobre a capacidade da marca de gerar ganhos no futuro. Todas as marcas que integram o ranking devem ser empresas de capital aberto, com dados financeiros publicados e um terço de seu faturamento realizado fora do país de origem.
do propaganda e marketing
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Dois finalistas Bahia Recall
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Etiqueta na internet
(Afonso Dantas)
Imagine a cena. Você está andando na rua ou em algum outro lugar qualquer, quando de repente aparece alguém e lhe pergunta: - Oi, você quer ser meu amigo?
A cena descrita acima pode parecer absurda, surreal, e seria de assustar, mas é o que acontece todos os dias nas redes sociais, como Facebook, Orkut e outras, febres da Internet, quando alguém que você nunca viu na vida – ou já viu, mas que não faz tanta questão de rever – de repente quer começar uma amizade com você. E ainda por cima justifica, dizendo que quer sê-lo porque conhece muita gente em sua lista de amigos, e também está na comunidade “adoro andar descalço na praia” e na “Salvador, a Roma Negra” , por exemplo, como se isso bastasse para situá-la entre seus melhores amigos do peito.
Internet já não é uma coisa tão nova. Já faz algum tempo que as pessoas convivem com esse fantástico novo Mundo, mas que – como todo e qualquer lugar no mundo – tem suas regrinhas básicas, seu manual de conduta, suas regras de etiqueta para um bom e saudável convívio.
O nosso e-mail, por exemplo, é como a caixa de correio de uma casa, e da mesma maneira que você não manda várias cartas para uma pessoa, lotando sua caixa de papéis e mais papéis, você não deve fazer isso por e-mail, só por ser bem mais fácil. É desagradável do mesmo jeito. Ou até mais.
E a exposição que se tem na internet e suas “bobeiras”, como participar de comunidades como “bebo até cair”, “Sou teimoso sim, e daí?” ou “Meu patrão finge que me paga e eu finjo que trabalho” são, claramente, apesar de a sua intenção parecer estar bem longe disso, uma declaração aberta de que você não deve estar nas melhores listas de futuros contratados de empresas grandes, pois hoje, o comportamento on-line e suas ações na vida on-line já são referências para contratações de empresas, que se valem desses locais para recrutamento também. E se você não sabia disso, ou achava isso uma bobagem, uma lenda, tá na hora de parar de achar.
Se nos relacionamentos pessoais, a etiqueta deve ser observada, nas relações comerciais isso é muito mais importante e determinante para bons relacionamentos, sejam "on" ou "off line".
Atire a primeira pedra quem nunca mandou e-mails repetidos – principalmente no início do uso dessa importante ferramenta – pois tinha dúvidas se o primeiro tinha chegado. É como o início do fax, onde se enviava um fax e depois se ligava para saber se tinha chegado bem. A confiança ainda era pouca nesses instrumentos, nessas ferramentas de comunicação. Aí lembro um velho costume que se usava antigamente: Atenção. Retorne os e-mails, por gentileza, não deixe a pessoa do outro lado ansiosa por uma resposta, principalmente se for urgente. Sei de um caso de uma grande empresa que mandou um e-mail fechando um patrocínio de um evento importantíssimo e igualmente disputado, mas inexplicavelmente o e-mail chegou depois do prazo – questão de horas - e a empresa perdeu para uma concorrente. E cabeças rolaram devido a esse - trágico para uns e maravilhoso para outros – incidente.
E a troca de mensagens instantâneas – que com o celular só cresceu – que facilita e muito as comunicações, com redução drástica nos custos? Maravilha! Mas deve ter seus cuidados, sua maneira de atuar. Muitas empresas utilizam com sucesso, e deixam seus funcionários também utilizarem. Mas, imagine outra cena. Enquanto você discute assuntos pertinentes e até urgentes pelo MSN com um cliente ou fornecedor, sua mulher ou sou seu marido fica “aparecendo” com o típico e chatíssimo barulhinho perguntando coisas simples e fora de importância, como: - Vai comprar pão? Ou alguém parece ter um ataque histérico on-line e fica “chamando sua atenção” e perguntando: - Já teve o retorno do patrocinador, já? - Responde! - Você tá aí? - Responde!
Pois é, facilita de um lado e irrita muito do outro...
E o comércio eletrônico? Esse é um dos mais complicados para se fazer se você não tem credibilidade e se você não faz direito, bem feito.
Os Spams são extremamente invasivos e chatos, uma grosseria que invade e lota sua caixa de mensagens, sem autorização, e com um volume absurdo, que faz você perder tempo deletando-os. E quando se coloca um anti-spam acaba perdendo e-mails realmente importantes, pois ficaram barrados pelo filtro, mas por não estarem cadastrados acabaram no mesmo destino das infames “anti-propagandas”. Costumo comparar o Spam ao carro-de-som, ainda tão presente nas cidades do interior e em algumas capitais do Brasil, invadindo sua privacidade, e fazendo você escutar que o mamão papaia está a dois reais o quilo, ao invés de escutar aquela notícia do jornal que te interessa ou o diálogo tão esperado do casal romântico da sua novela preferida.
Aja na vida virtual, como você agiria na vida real. E por falar nisso, quem nunca se viu na seguinte situação: A pessoa on-line, é um doce de pessoa, atenciosa, atenta, nunca se esquece de seu aniversário, te envia mensagens e mensagens de carinho, mas quando está na vida real, olho-no-olho, parece que você é um desconhecido. Tratamento é frio. Ou a pessoa nem te reconhece. Parece que o “distanciamento” das relações virtuais é melhor para alguns, que usam este escudo para se comunicar com o mundo, com bem mais sucesso do que se estivesse na “vida real”.
Vamos usar e abusar das ferramentas de comunicação, deste – faço questão de repetir – maravilhoso novo Mundo, mas não se esqueça de fazer como na vida real, antes de fazer qualquer coisa, peça licença. Se for com educação, você sempre será bem vindo.
Afonso Dantas é Administrador de Empresas com Especialização em Marketing e Sócio e Diretor de criação da Camará Comunicação Total. Blog: WWW.afonsodantas.blogspot.com e-mail: ahdantas@uol.com.br
Artigo publicado originalmente na Revista da Perini
Briefing terá maior peso na publicidade pública
Destaque está na recém aprovada Lei 12.232, cuja aplicação está em andamento
Recém aprovada pelo presidente Lula, a Lei 12.232 (de autoria do deputado José Eduardo Cardozo (PT/SP), que estabelece mecanismos específicos para a contratação de agências de publicidade pelo governo federal - deixando de lado as regras da Lei 8.666 (licitações públicas)-, está sendo implantada paulatinamente pela Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência da República), dos ministérios às empresas estatais.
Uma delas é a alteração do Decreto nº 6.555 que dispõe sobre as ações de comunicação do Poder Executivo Federal. Outra missão da Secom é a elaboração de minuta de uma nova IN (Instrução Normativa), que substituirá a IN nº 7/ 1995. "Nessa proposta de nova IN haverá uma reformulação do item briefing, uma vez que este será o principal documento para orientar as propostas de licitação", diz Otoni Fernandes Jr., secretário-executivo da Secom.
Veja a íntegra da sua entrevista concedida por e-mail:
Como o governo se prepara para a aplicação da Lei 12.232?
Várias providências já foram tomadas, tais como: elaboração de proposta para alteração do Decreto nº 6.555 que dispõe sobre as ações de comunicação do Poder Executivo Federal; dar ciência às entidades e órgãos do Poder Executivo Federal das alterações da Lei para adequarem os editais de licitação em andamento às novas regras; orientação para adotar o procedimento de sorteio para designação de membros da subcomissão técnica para órgãos que estavam com editais já publicados, como o Ministério da Saúde e Suframa; reunião com os órgãos e entidades com contratos em execução para que se adequassem, imediatamente, à nova Lei quanto a procedimento de seleção interna para distribuição de serviços entre as agências, para aqueles que possuem mais de uma empresa contratada. Adoção de envelopes fechados para as propostas dos fornecedores quando o valor estimado do serviço de produção publicitária ultrapassar 0,5% do valor do contrato. Obrigatoriedade de divulgação de relatórios regulares de gastos executados no site de cada entidade. Os relatórios da Secom estão disponíveis no endereço: http://www.secom.gov.br/sobre-a-secom/publicidade/lei-no-12.232-execucao-contratual. Inclusão, nos processos de liquidação de despesas, das tabelas de descontos de mídia dos veículos contratados. Estudo para criação de um Cadastro Único de Fornecedores que centralizará os fornecedores de produção publicitária. Estudo sobre a construção de um banco de dados de servidores públicos e de empregados de estatais, com características exigidas pela Lei, para compor as listas de sorteio de subcomissões técnicas de licitação. E elaboração de minuta de nova IN (Instrução Normativa) que substituirá a IN nº 7/ 1995. Nessa proposta de nova IN haverá uma reformulação do item briefing, uma vez que este será o principal documento para orientar as propostas de licitação.
Qual será a primeira concorrência de governo com base na nova legislação?
- Ainda não há previsão. Dois órgãos, contudo, estavam com editais aprovados pela Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência da República) durante a aprovação da Lei: Eletroacre e Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Esses editais foram recolhidos para que fossem realizadas as adequações à nova Lei. É possível que estes estejam com seus processos mais adiantados em relação aos demais.
Muda o modelo dos editais, uma das principais preocupações da Secom nos últimos anos?
- Os modelos de editais utilizados pela Secom já aplicavam vários itens determinados pela Lei atual, como a adoção de envelopes sem identificação do proponente da proposta técnica, a adjudicação do objeto contratual a mais de uma agência, a seleção interna quando existente mais de uma contratada. Para a Secom, a mudança mais significativa é a alteração das fases de habilitação e julgamento de propostas, o que já ocorre, por exemplo, na modalidade Pregão Eletrônico. Como a Lei considera as especificidades da compra de produtos de comunicação, a fase de habilitação de propostas agora ocorre antes da etapa de habilitação das empresas concorrentes. Outra mudança importante é a qualificação dos membros da subcomissão técnica com exigência de sorteio para sua composição.
Como a lei de especificidade das concorrências de publicidade vai ajudar o governo na organização nos processos de seleção para contratação de agências?
As empresas e produtos contratados tendem a estar mais adequados às necessidades dos órgãos públicos no que diz respeito à sua qualidade. A Lei reconhece, por exemplo, a possibilidade de contratação de mais de uma empresa, em uma única licitação, sem que o objeto de contratação seja alterado. Isso quer dizer que os órgãos devem realizar concorrências internas entre as empresas para obter o melhor produto, num processo contínuo de disputa entre propostas de solução para os problemas de comunicação.
Com a definição da lei, como fica a questão da publicidade de governo no Tribunal de Contas da União (parecer do ministro Ubiratan Aguiar, depois de Marcos Villaça e vista de Benjamin Zingler)?
A Secom não se pronuncia sobre assunto que esteja pendente de julgamento.
por Paulo Macedo, do propaganda e marketing
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Amarok desafia:
Com o sugestivo título: "E aí, vai encarar?", a Cristal apresenta o mais novo lançamento da Volkswagen, a Amarok, ocupando uma faixa do mercado aonde a montadora alemã não estava e já incomodando bastante a concorrência com esse superlançamento.
A criação é de Afonso Dantas e Eduardo Vieira Lima Júnior, com aprovação de Ervino Binow Jr e Fernando Aguiar. O anúncio saiu no jornal Agora.
terça-feira, 6 de julho de 2010
Abertas as inscrições para o 35º Prêmio Colunistas Norte e Nordeste
Agências da região podem garantir participação até 30 de julho
A partir desta terça-feira (6) e até o dia 30 julho, as agências de propaganda sediadas nas regiões Norte e Nordeste poderão inscrever trabalhos e cases de mídia integrada no 35º Prêmio Colunistas Norte e Nordeste 2010. O regulamento do concurso, assim como o download contendo o programa de inscrição, já está disponível para os interessados no site oficial da Abracomp (Associação Brasileira dos Colunistas de Marketing e Propaganda) promotora da premiação.
A premiação abrange trabalhos criados para as mídias impressa (jornais e revistas), exterior, eletrônica (televisão, rádio e cinema) e digital. Agências e profissionais podem acompanhar noticias sobre o prêmio, atualizadas diariamente, através do Twitter @colunistas2010.
O Prêmio Colunistas é a mais tradicional premiação de propaganda do Brasil, instituído em 1967 por Armando Ferrentini, Eloy Simões e Cícero Silveira, jornalistas que, então, escreviam colunas sobre propaganda e marketing nos jornais paulistanos. De início a premiação era restrita a São Paulo, mas, a partir de 1975 o prêmio foi regionalizado com a criação da regional Bahia – que, na década seguinte, seria ampliada para a regional Norte e Nordeste. Atualmente o prêmio abrange os 27 estados da federação, com sete premiações regionais.
O regulamento deste ano apresenta duas novidades: a categoria “Melhor comercial com produção de baixo custo” e a área de mídia: “Cases de comunicação integrada”. Segundo o coordenador regional Nelson Cadena, “os cases ampliam o conceito de campanha e permitem às agências descrever os objetivos da campanha e a estratégia”.
do propaganda e Marketing
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Nova campanha da Cristal, criada pela Camará Comunicação Total destaca a Hiper Mega Promoção, com ofertas incríveis.
A criação do VT é de Afonso Dantas e Eduardo júnior, com produção da Ícone. A campanha foi aprovada por Fernando Aguiar, Diretor da Cristal.
O VT será veiculado na TV Santa Cruz - Rede Globo.
Nova campanha da Cristal no ar.
A Cristal investe com nova campanha no ar. Com sua Hiper Mega Promoção, criada pela Camará Comunicação, anuncia ofertas imbatíveis.
A campanha conta com VT, anúncio de jornal e spot de rádio e panfletagem e vale para a Cristal Itabuna, Ilhéus e Teixeira de Freitas. A Criação é de Afonso Dantas e Eduardo Júnior, com aprovação de Fernando Aguiar, diretor da Cristal.
Golpista se passa por funcionário do CCSP
Em nota em seu site oficial, o Clube de Criação de São Paulo informa que um golpista anda enviando emails e ligando para agências, dizendo ser funcionário da entidade solicitando nomes e contatos dos funcionários às secretárias. Ele se passa por Jeferson ou Marcos.
O CCSP esclarece que esse indivíduo não trabalha na entidade e que só integram a equipe do Clube as funcionárias Ciça (eventos), Dirce (financeiro), Patrícia (secretária), Mara (comercial), Laís (editora) e Valéria (repórter). O único homem é Giba Reis (diretor executivo).
Confira um dos emails enviados:
Oi C... desculpa mandar no [email] pessoal que desde ontem estamo com problema no servidor por isso tenho que ligar nas agencias e atualizar o mailling. E entao é possvel passar a relacao dos diretores de criacao da .[nome da agência], o evento sera realizada em Outubro sem data marcada ainda, qualquer duvida favor entrar em contato.
Muito obrigado
Jeferson Oliveira
Jeff@CCSP.com.br
Redação
Hoje tem Prêmio Abril edição Norte e Nordeste
A 24ª edição do Prêmio Abril de Publicidade chega hoje, dia 12, a Salvador e elege as melhores campanhas publicitárias desenvolvidas por agências das regiões Norte e Nordeste.
A festa de premiação acontece na Iate Clube da Bahia, no bairro da Barra, a partir das 20h. A categoria Criação Revista Regional Norte e Nordeste contou com um total de 148 campanhas inscritas por 45 agências, oriundas do Ceará, Rio Grande do Norte, Bahia, Paraíba, Pernambuco, Amazonas e Pará. Todos os anúncios foram veiculados em uma ou mais revistas da Editora Abril durante o ano de 2009.
Redação
segunda-feira, 10 de maio de 2010
No dia 19 de maio, será realizado o primeiro módulo do Propagação, ciclo de workshop do Sinapro-Bahia, no auditório da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) de Itabuna, no Sul do Estado. O publicitário Edmond Midlej, da Idéia3, de Salvador, falará sobre Criação e abordará questões referentes ao processo criativo, além da apresentar cases e realizar atividades dinâmicas. A inscrição para o evento custa R$ 25 para estudantes e associados do Sinapro-Bahia e R$ 50 para não sócios. As vagas são limitadas.
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Cristal faz homenagem às mães com superpromoção.
Shoppings faturaram R$ 73,6 bilhões em 2009
Este valor representa 16% das vendas do comércio nos ramos de produtos disponíveis em shoppings
O faturamento total dos shoppings em 2009 foi de R$ 73,6 bilhões, que representam 16% das vendas do comércio nos ramos de produtos que são vendidos em shopping. Os dados são do Ibope Inteligência.
Até o final do ano passado estavam em operação 367 shoppings, que ocuparam 8,7 milhões de metros quadrados com lojas, restaurantes, serviços e entretenimento. A previsão para 2010 é que sejam inaugurados 28 novos shoppings, totalizando 395 destes estabelecimentos até o final do ano e 9,42 milhões de metros quadrados de área de vendas.
“Os shoppings estão crescendo proporcionalmente cada vez mais como canal de compras”, avalia o diretor de geonegócios do Ibope Inteligência, Antônio Carlos Ruótolo. Segundo o executivo, em 2008 a área de vendas por mil habitantes era de 44 metros quadrados. Em 2009 passou a ser 46 e no final de 2010 serão 49 metros quadrados. Já a venda per capita foi de R$ 385 em 2009 e deverá chegar a R$ 412 em 2010.
do propaganda e marketing
CCJ adia votação do PL 29
Em função de um pedido do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para adiamento da votação do Projeto de Lei 29/07, que define novas diretrizes para o segmento de TV por assinatura, a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) alterou para terça-feira (11) a data da análise.
O PL 29/07, do deputado Paulo Bornhausen (DEM-SC), sugere a abertura do mercado de televisão a cabo para as concessionárias de telefonia fixa e cria cotas de conteúdo nacional e independente nos canais e pacotes de TV por assinatura.
Eduardo Cunha, que é relator do projeto, pretende fazer alterações no seu voto e apresentá-las na próxima terça-feira (11). “Há ainda divergências quanto à matéria, que pretendo resolver até a próxima semana”, afirmou. O objetivo, segundo ele, é elaborar um texto de consenso. A intenação da comissão é votar o parecer no mesmo dia.
Com informações da Agência Câmara.
Marca Brasil é avaliada em US$ 255 bilhões
Especialista Simon Anholt detalha no Brand Brasil que posição é a menor dos BRICs
A marca Brasil é estimada US$ 255 bilhões, valor que a coloca na 22ª colocação no ranking mundial. O dado vai ser usado pelo especialista em nation branding, o britânico Simon Anholt, na sua palestra no evento "Brand Brasil 2010 - O valor da marca de um país" nesta segunda-feira (10) e terça-feira (11), em São Paulo, nas dependências do hotel Renassaince. A organização é da Top Brands e da ABA (Associação Brasileira de Anunciantes).
Para Anholt, o Brasil deveria ocupar posição mais destacada, afinal é a oitava economia do planeta com PIB (Produto Interno Bruto) superior a US$ 2 trilhões. Mas no estudo vale apenas o volume aproximado das reservas cambiais do País, estimadas em US$ 255 bilhões.. Brasil é o "lanterminha dos BRICs, bloco econômico formado também pela China, Russia e India.
“No quesito valor da marca de um País, perdemos até para o México, que está na 21ª posição. E, se formos comparar apenas com os BRICs, somos o lanterninha do grupo. A China é a 9ª marca mais valiosa do planeta, a Rússia, a 12ª, e a Índia, a 17ª”, explica o consultor Júlio Moreira da Top Brands. “A marca de um país é muito importante porque é ela quem ajuda a obter melhores resultados no comércio exterior, gerando demanda e recursos, a receber um maior número de turistas e atrair o maior número possível de investidores. Em suma, aquele país que tem uma marca forte, cria, cada vez mais, riqueza para seus cidadãos”, ele acrescentou.
A metodologia de Anholt envolve seis pilares e formam um hexágono crítico: 1) exportação e maracs globais - Brasil tem nota baixa nesses quesitos por não ter produtos de valor agregado e sim commodities na pauta de exportações; 2) governança - ainda há desconfiança sobre regras e respeito a contratos; 3) desenvolvimento cultural; 4) pessoas; 5) turismo - apenas cinco milhões por ano contra 20 milhões da Croácia, país equivalente a um estado brasileiro como o Piauí; e 6) imigração intelectual e investimentos - apesar da elevação de notas de consultoria como a Standard Poor's, ainda há desconfiança.
As 10 marcas mais valiosas são:
1. EUA – US$ 19.735 trilhões
2. Japão –US$ 9.590 trilhões
3. Alemanha – US$ 5.396 trilhões
4. Reino Unido – US$ 3.560 trilhões
5. França – US$ 3.168 trilhões
6. Itália –US$ 2.787 trilhões
7. Espanha US$ 1.604 trilhão
8. Canadá – US$ 1.402 trilhão
9. China – US$ 1.121 trilhão
10. Austrália – US$ 930 bilhões
por Paulo Macedo, do propaganda e Marketing
Classe C compra mais pela internet
Segundo Ibope Media, este consumidor preza pela publicidade e confia em celebridades
Anunciar em redes sociais pode ser uma estratégia de marketing para os anunciantes que desejam se comunicar com a classe C. Este público está cada vez mais conectado à internet e o fato de 66,7% terem cartão de crédito próprio ou de alguém próximo, facilita a compra virtual. “Dois terços das pessoas que acessam a internet têm disponibilidade de uso de cartão de crédito pessoal ou da família. Isso pode ser a porta de entrada a ser explorada no comércio eletrônico”, disse Alexandre Crivellaro, diretor de inovação do Ibope Media, durante sua apresentação nesta tarde (6) no E-commerce Summit, em São Paulo.
A relação entre compras online e comerciais de TV é um comportamento comum entre o consumidor classe C e por isso, a comunicação integrada seja mais eficaz. O uso de celebridades nas campanhas é outro fator que chama a atenção dessas pessoas. “A classe C confia muito na propaganda e por isso ela tem que ser bem feita. Além disso, eles também confiam nas celebridades. Isso tende a levar o consumidor da classe C a ir com mais facilidade para dentro da loja”, observou Crivellaro.
Hoje o Brasil possui 67 milhões de pessoas conectadas à internet e o País lidera o ranking dos países que mais tempo passam online: 45 horas e 43 minutos, ficando a frente de Reino Unido, Estados Unidos e França.
por Maria Fernanda Malozzi, do propaganda e Marketing
domingo, 2 de maio de 2010
Lula sanciona lei que regulamenta licitação de publicidade
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva acaba de sancionar a Lei 12.232, de autoria do deputado José Eduardo Cardozo (PT/SP), que regulamenta as licitações de publicidade da administração pública, incluindo a União, Estados e Municípios, abrangendo os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.Até a sanção presidencial, as licitações para a contratação de agência de publicidade eram regidas pela lei 8.666, padrão para as compras do governo, de parafusos a hidreletricas.
Como a publicidade é uma atividade intelectual e subjetiva, preço não é item primordial.A lei também reconhece oficialmente o Cenp (Conselho Executivo das Normas-Padrão) como órgão certificador de qualidade do setor, o fim dos pregões e a bonificação por volume (BV), além de assegurar a transparência nas licitações para contratação de agências. “Nos últimos anos, o mercado publicitário foi abalado por escândalos envolvendo contratações de agências de publicidade pelo poder público.
Por essa razão, o próprio mercado se empenhou muito e contribuiu para a aprovação dessa lei”, declarou o deputado Cardozo.
Para Caio Barsotti, presidente do Cenp, “o mais importante é que ela estabelece que, nas licitações, haja uma subcomissão integrada por quem entende de publicidade para julgar propostas técnicas, com os nomes revelados com dez dias de antecedência, podendo qualquer um deles ser impugnado por qualquer pessoa”.
Para Petrônio Corrêa, presidente do conselho consultivo da entidade, os pontos de destaque são a modernização do processo e sua transparência.
Modelo de agências
A partir deste marco legal fica definitivamente consagrado o modelo brasileiro de agências completas. Os contratos para os serviços publicitários podem incluir o planejamento e a execução de pesquisas e outros instrumentos de avaliação e geração de conhecimento sobre o mercado, o público-alvo, os meios de divulgação e sobre os resultados das campanhas realizadas, além da produção e execução técnica das peças e projetos; e a criação e desenvolvimento de formas inovadoras de comunicação.
Leia também:Casa Civil não faz restrição ao Projeto de Lei 197
do propaganda e marketing
sexta-feira, 30 de abril de 2010
AACD quer os principais diretores de Criação do país
VOX NEWS - 30/4/2010
Depois de convidar designers do mundo inteiro para criar fontes inspiradas nas crianças atendidas pela AACD - as Unique Types -, chegou a hora de pedir para as agências usarem as fontes nas campanhas dos seus clientes.
Para incentivar as agências a usar as Unique Types, a AgênciaClick criou vídeos personalizados para cada um dos principais diretores de Criação do Brasil. O primeiro é com Marcello Serpa, da AlmapBBDO no endereço www.uniquetypes.cc/agencias . A produção é da Colméia.
A cada dia, um novo vídeo será divulgado.
Novo VT da Cristal
Com o novo VT, Carros chegaram, a Cristal divulga a promoção de pré-inauguração de sua nova Concessionária Volkswagen, em Ilhéus.
O VT está sendo veiculado na TV Santa Cruz - Rede Globo.
A criação e direção é de Afonso Dantas, com produção da Ícone.
O ator é o bandleader Marcio Bahia. A aprovação foi de Fernando Aguiar, diretor do Grupo Itadil.
AACD quer os principais diretores de Criação do país
Depois de convidar designers do mundo inteiro para criar fontes inspiradas nas crianças atendidas pela AACD - as Unique Types -, chegou a hora de pedir para as agências usarem as fontes nas campanhas dos seus clientes.
Para incentivar as agências a usar as Unique Types, a AgênciaClick criou vídeos personalizados para cada um dos principais diretores de Criação do Brasil. O primeiro é com Marcello Serpa, da AlmapBBDO no endereço www.uniquetypes.cc/agencias . A produção é da Colméia.
A cada dia, um novo vídeo será divulgado.
Obras de Henfil em campanha pela abertura dos arquivos da ditadura
"Ivan Cosenza de Souza, filho de Henfil, liberou os direitos das obras do pai para a campanha da OAB Rio pela abertura dos arquivos da ditadura. A campanha também pede esclarecimento do destino dos desaparecidos políticos."
Nota de Ancelmo Gois, em O Globo.
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Marketing no terceiro setor: as instituições que dependem de sua imagem e credibilidade para darem certo.
Ter, 27 de Abril de 2010 17:23 |
Marketing, comunicação e relacionamento são peças importantes em todos os setores da economia. Porém, no terceiro setor - composto por ONGs, instituições religiosas, beneficentes e organizações de voluntariado – torna-se um departamento vital para a existência dessas entidades. Exemplo de que é possível conciliar filantropia, administração e marketing é o Hospital Erasto Gaertner, em Curitiba. Criado a partir da Rede Feminina de Combate ao Câncer, há 37 anos atua no combate ao câncer, em sua maioria em pacientes carentes. Segundo Eduardo Senise, Gerente de Marketing do Hospital Erasto Gaertner, ações como estas são possíveis devido ao trabalho ético realizado na instituição. “Uma instituição filantrópica de saúde como o Erasto Gaertner é o que chamamos de organização missionária. Colaboradores, voluntários e parceiros trabalham em prol de uma Missão emblemática e que ajuda efetivamente a comunidade; no nosso caso, combater o câncer com humanismo, ciência e afeto. Desse modo, toda a Comunicação e Marketing do Hospital se apóiam nesta Missão. Mas não só ela, como um único pilar. Também trabalhamos para mostrar a qualidade e a excelência de processos técnicos e administrativos.” O Hospital Erasto Gaertner possui um calendário fixo que permeia as ações da instituição. As datas são as estipuladas pela OMS – Organização Mundial da Saúde e pelo Ministério da Saúde. Além destas, celebra o Mês do Médico, Mês da Enfermagem, Assembléia Geral da instituição e campanhas de arrecadação de recursos, como atualmente é o “Erasto ao Cubo e o “Dia da Solidariedade” do portal da propaganda |
Fiptur começa nesta quarta-feira (28) em Gramado
A abertura será feita com palestra de Jaderson Alencar, da Embratur
Começa nesta quarta-feira (28) e vai até sexta-feira (30) a 15ª edição do Fiptur - Festival Internacional de Publicidade do Turismo e Ecologia. Realizado pelo Fórum Internacional de Comunicação da Ecologia e Turismo (Ficet), o evento tem como tema principal "As novas ferramentas da comunicação para o turismo e ecologia". O público-alvo engloba profissionais e empresários de publicidade, turismo, ambientalistas, estudantes de comunicação, marketing, turismo e gestão ambiental.
A palestra de abertura será de Jaderson Alencar, da Embratur, sobre o tema "O turismo e as novas mídias: a era da colaboração".
do propaganda e marketing
terça-feira, 27 de abril de 2010
tendências
O pensador alemão Gerd Leonhard expõe no Brasil suas previsões para a comunicação
Por Renata de Salvi, da revistapropaganda
Você, assim como todo mundo, já parou para pensar como será o futuro. Mas fugindo da fantasia fica difícil prever até o dia seguinte, o que dirá daqui a 20 anos. O alemão Gerd Leonhard não se inibe com o desafio e, com bastante embasamento técnico e teórico, imagina o que poderá ocorrer na mídia digital nos próximos anos. Recentemente, ele esteve em São Paulo a convite da agência nbs para dar a palestra “O Futuro da Comunicação e das Mídias Sociais”. A seguir, algumas opiniões do especialista.
Sair na frente é essencial
Basta ver exemplos na história para saber que quem inova tem seu lugar ao sol. Se Henry Ford tivesse perguntado à população o que queria para se locomover, teria como resposta “cavalos mais rápidos”. Entretanto, em vez de perguntar, começou a produzir carros. No início, a novidade normalmente é recebida com receio, assim como ocorreu depois que inventaram a prensa. A Igreja foi contra a Bíblia ser traduzida para várias línguas e lida em diversos lugares. A perda dessa centralização preocupou a instituição. O mesmo ocorreu quando lançaram o rádio. A indústria fonográfica foi contra porque acreditava que perderia o dinheiro dos shows. Hipótese totalmente errada, pois no final das contas o veículo foi usado como propulsor de músicas e artistas.
Outro caso mais recente é do videogame wii, da marca japonesa Nintendo, cujo grande atrativo é a interação do player com o jogo. No lançamento, houve dúvida quanto ao sucesso do produto porque, na opinião de algumas pessoas, o grande trunfo dos jogos era o conforto de sentar e usar apenas os controles, sem se exercitar. O resultado comprovou o contrário. Segundo Leonhard, a novidade foi o grande sucesso dos últimos cinco anos.
Mudança social
Segundo a Screen Digest, empresa de análise do mercado de mídia, mais de 30% de toda a publicidade será deslocada para digital, interatividade, mobile, vídeos, entre outros, nos próximos três anos. Esses dados revelam a transformação das relações dos consumidores com a marca, o comportamento das pessoas e as tendências que a comunicação deve seguir. Isso não quer dizer que a mídia de massa vá desaparecer, mas que é necessário haver convergência entre as plataformas.
O novo modelo é descentralizado com mobilidade, cross-media, interatividade e em tempo real. No lugar de uma empresa de mídia está a rede de notícia. Por isso, o conteúdo, a relevância e a conveniência são essenciais para a boa comunicação. Para Leonhard, nenhuma empresa gosta das mídias sociais porque terá que se preocupar com as opiniões dos consumidores. Mas ele garante que essa nova maneira de comunicar a marca pode deixar de ser ameaça e virar solução.
Finalmente, a democracia
A economia está diretamente ligada à tecnologia. Esse cenário traz o paradigma que a área de comunicação vai enfrentar. “Ninguém vai querer saber o que você disse há um ano, mas o que foi falado há cinco minutos”, diz Leonhard. Outro ponto importante é que, ao contrário do que ocorre atualmente na maioria dos pontos de contato, o consumidor tem voz, mostra sua satisfação ou insatisfação e toma conhecimento dos fatos em tempo real.
Algumas marcas já se deram conta de que a interação com o consumidor é fundamental. Recentemente, a montadora americana Ford divulgou a campanha “Ford Fiesta Movement”, que dava total liberdade aos consumidores. Para lançar o modelo nos Estados Unidos, uma iniciativa estimulava as pessoas a produzir um vídeo sobre o carro com o conteúdo que preferisse. Bastava usar a criatividade – não havia censura nem exigências com a qualidade – e concorrer ao carro zero. Segundo Leonhard, foi registrado aumento de 14% nas vendas porque essa ação tinha relação direta com a confiança entre o consumidor e a marca. A montadora coreana Hyundai também encontrou uma forma inusitada de incentivar a compra dos modelos nos Estados Unidos numa época de crise. Caso o consumidor perdesse o emprego, podia devolver o carro. “Era uma promessa simples. Poucas pessoas devolveram, mas as vendas aumentaram”, diz Leonhard.
Já o banco HSBC sentiu o gosto amargo que pode significar o novo momento das relações com as marcas. Leonhard conta que foi lançada na Inglaterra uma promoção que permitia aos estudantes utilizarem durante um ano o cartão gratuito. Depois de três meses em andamento, a instituição decidiu mudar as regras e cobrar cerca de 100 libras. Em pouco tempo, um grupo com milhares de pessoas se uniu na internet para criticar a mudança. Logo as ações do HSBC na bolsa de valores caíram.
A nova era também estimula a troca de conhecimento. A internet possibilita que se encontre livros a preços menores. Ou seja, algumas populações sem acesso a esses produtos conseguirão adquiri-los. No passado, se um africano quisesse o Harvard Business e precisasse importar, pagaria um valor absurdo. Encontrando-o na web o valor cai drasticamente.
Para ele, a tendência é que a hipercolaboração desbanque a hipercompetição. Em outras palavras, a chave da nova lógica é que todo mundo ganhe dinheiro. “As pessoas dizem que estou falando de comunismo, mas na verdade se trata de darwinismo. É a evolução natural”, explica.
A O’Reilly Books entendeu que a união com os concorrentes seria a melhor saída para enfrentar as novas tendências de consumo e não sair perdendo. Na web a equipe se apresenta como um site comunitário em que é possível compartilhar conhecimento e fornecer respostas trazidas por consumidores, autores, editores, conferencistas e amigos da marca. Pagando uma quantia fixa mensal, o internauta tem acesso a diversos livros.
A lógica comercial é a mesma de quando a televisão a cabo foi lançada. No início, algumas pessoas diziam que ninguém pagaria para ter canais a mais. Entretanto, atualmente, nem percebem que essa quantia é descontada todos os meses. “O grande desafio é transformar isso para os negócios. É encontrar uma forma para que seu serviço pareça gratuito”, diz.
Outro exemplo é a divisão dos lucros. A Amazon, site usado para fazer compras online, pode cobrar US$ 9,99 em algum produto e atingir uma pequena porcentagem de internautas. Entretanto, caso diminua o valor para US$ 1,99, a abrangência será bem maior. “É melhor pagar US$ 1 pelo e-book e o autor ter a parte dele nisso. Ao contrário do que ocorre atualmente com os livros impressos, nos quais o escritor é esquecido. O motorista do ônibus ganha mais que o autor. Isso não é um problema. Mas os dois precisam ganhar”, explica.
Marcas em destaque
A construção das marcas na era da banda larga, como o pensador alemão chama a nova era, vai exigir outra postura das empresas e, consequentemente, das agências de publicidade. Banners e pop-ups já são considerados ruídos de comunicação. “É como as telas em Bangcoc no meio da cidade. Fazem barulho o dia todo, custam caro e são ineficazes”, diz. “A atenção das pessoas é limitada e a ideia é conquistar essa atenção. Na internet, essa noção é poderosa”, completa.
É exatamente aí que entram as agências, cujo papel é filtrar o ruído e fazer com que a marca produza conteúdo, torne-se publisher. As conversas com os consumidores têm que levar em consideração os assuntos significativos para o público-alvo. Como se estivessem em tribos, os temas devem ser cruciais para os internautas. Para tanto, é necessário determinar qual é a mensagem que atrairia as pessoas para a marca. No marketing, a confiança passa a ser a moeda.
Outra dica é desenvolver algum agregador de valores para a empresa. Nesse caso, a experiência levada ao consumidor é essencial. Pode não ter nada a ver diretamente com a marca, mas que faça com que a pessoa interaja.
Estratégia bem definida
Segundo Leonhard, as empresas se dividem em três perfis: controladora, sem controle ou com controle camuflado. O Skype, programa que permite fazer chamadas gratuitas para outros números do próprio Skype, prefere deixar livre o uso do site. A Apple, por sua vez, tem uma visão mais tradicional de negócio, o que não a torna obsoleta. “Ninguém é como o Steve Jobs. Mesmo com a crise, a marca vende”, diz. O terceiro perfil é o caso do Google. A maioria garante que a marca não controla porque os serviços são gratuitos. Mas o Google não publica o Source Code da busca, ou código-fonte em português, e ainda tem acesso aos nossos dados.
Como ganhar dinheiro?
Todo mundo se faz essa pergunta. Os grandes YouTube e Facebook ainda não lucram com suas atividades. Mesmo o Google levou dois anos para superar essa fase e hoje é um gigante. Leonhard acredita que as cobranças poderão se basear no acesso por tarifa fixa. Assim, não se cobra o serviço ao mesmo tempo em que está sendo utilizado. No caso do YouTube, para ele os dados acessados podem ser usados para pagar os autores dos vídeos. Outra tendência é que as editoras de livros sigam o exemplo da indústria da música. Dessa forma, desenvolvam plataformas móveis para os livros eletrônicos.
Box: Quem é Gerd Leonhard?
31 agências disputam Ministério da Saúde
O Ministério da Saúde escolherá quatro agências de publicidade entre as 31 que entregaram propostas até a última sexta-feira (23).
Concorrem à administração da verba de R$ 120,75 milhões anuais: 141 Soho Square, Adag, Agnelo Pacheco, Arcos Propaganda, Artplan, Bees Publicidade, BorghiErh/Lowe, Calia, CCA Comunicação, DeBrito, DM9DDB, DPZ, Duda Propaganda, Fields Comunicação, Giacometti, Lew’Lara\TBWA, Light, Link/Bagg, Lua Branca, Master, Matisse, NovaS/B, Ogilvy&Mather, Perfil, Plá de Comunicação, PPR, Propeg, Publicis Brasil, RC Comunicação, Register e Sistema Palmas.
Serão cinco etapas até a decisão final: habilitação, propostas não identificadas, propostas identificadas, layouts e preços; porém, ainda não há data definida para nenhuma delas.
Atualmente, atendem o Ministério da Saúde Agnelo Pacheco, Duda Propaganda, Master e Propeg.
por Karan Novas do propaganda e marketing
domingo, 25 de abril de 2010
A Bahia volta a ser a favorita dos portugueses
VOX NEWS - 23/4/2010 Não é só o New York Times que elege a Bahia como o destino prioritário a ser visitado em 2010. Em Portugal, a Bahia é pelo segundo ano consecutivo o destino preferido dos portugueses. Esta notícia foi divulgada durante a 8ª Feira de Viagens Mundo Abreu, em Lisboa. Além desta revelação, a Bahia também recebeu o troféu “7 Maravilhas Portuguesas no Mundo” pela eleição em 2009, do conjunto arquitetônico do Convento e Igreja de São Francisco e Ordem Terceira, no Pelourinho, numa votação que envolveu mais de 350 mil portugueses. |
Redação |
Olivetto será o chairman da W/McCann
Com a fusão das agências, direção de criação será exercida por Tales Bahu
Após seis meses de negociações, foi sacramentada na última sexta-feira (23) a fusao das operações das agências McCann Erickson e W/, a partir de agora W/McCann, uma exceção na agência que integra holding americana Interpublic que também controla as redes Lowe e Draftfcb.Perpetuar a marca W/ sempre foi a principal ponderação de Washington Olivetto, criador da W/Brasil nos anos 80, uma das principais grifes criativas do mercado brasileiro. A gigante McCann Erickson cedeu e o sócio minoritário viu concretizar seu desejo. O anúncio oficial da fusão será nesta segunda-feira (26).
Olivetto será o chairman da nova W/McCann. Ele vai se reportar diretamente ao executivo Luca Lindner, diretor regional do The McCann World Group para a América Latina (Momentum, McCann Erickson, MRM e, por exemplo, Future). Lindner foi o principal interlocutor com o Interpublic para a compra da W/.
A escala hierárquica da W/McCann contempla ainda o vice-chairman Paulo Gregoracci que é sócio de Olivetto na W/,da qual é o presidente executivo, marca criada há dois anos e que pertence à Dablius. Na era W/Brasil, o controle era da holding Praxis em sociedade com Gabriel Zellmeister e Javier Llusá.
Com o desligamento do vice-presidente de criação da McCann, Alexandre Okada, na última sexta-feira (23), aliás a principal senha para identificar o desfecho do negócio, a direção de criação da W/McCann será exercida por Tales Bahu, ums mais premiados profissionais da nova geração. Fernando Mazzarolo, atual presidente da McCann, permanecerá na função.
Outro sócio de Olivetto na W/, o diretor financeiro Valdir Marassi, também ocupar posição de destaque na W/McCann.
Paulo Macedo, do propaganda e marketing